quarta-feira, 18 de setembro de 2013

transição.

Sou da geração da transição,
Da geração que ainda brincava na rua, mas que já se agarrava à televisão,
Que teve computador já crescida, mas que brincou com bonecas, carrinhos e passou as férias a jogar à bola.
E hoje, deparei-me com um facto já há muito premente: as crianças percebem mais que eu de tecnologias.

Hoje fui ensinada por uma criança de 6 anos a mexer no 'meu' blackberry, com a maior das simplicidades.
A mesma criança veio do seu primeiro dia de aulas aborrecida porque simplesmente não aprendeu nada.

Eu que me julgava actualizada e tecnologicamente expert percebi que afinal não é bem assim...
As crianças hoje têm sede de conhecimento, sede de mais, mais rapidez, sempre mais.

O mundo avança avassaladoramente e os futuros jovens serão ainda mais impacientes, mais insatisfeitos e mais tecnológicos.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Assim assim, assim assado.

Não, não é mais uma filosofia de vida, nem um sim nem um não.
Fui buscar um pedaço aqui e ali, e nada foi em vão.
Assim assim, assim assado.
Dizem que a vida se encarrega de nos mostrar por onde vamos passar
E também o que vamos receber ou dar.
Assim assim, assim assado.
A verdade é que para vencer os medos temos de enfrentá-los
É tão bom quando fazemos por ultrapassá-los.
Assim assim, assim assado.
Há alguns que nem queremos experienciá-los...
Mexemos no presente, reviramos o passado e no fim de tudo só queremos não guardá-los.
É mesmo assim assim, assim assado.

terça-feira, 11 de junho de 2013

A (in)utilidade das redes sociais

Redes Sociais. Modernismo. Vício. Futuro. 
Demonstrar o que se é e se tem, fazer inveja, 
Coscuvilhice, ter inveja, saber da vida de toda a gente.
Em suma, é isto.

Perde-se o tempo, o fio à meada, perde o bom senso e o equilíbrio emocional.
Procuram-se erros, geram-se desconfianças e opina-se interminavelmente.
Comunica-se, é verdade. Partilha-se informação, sem dúvida. 

Mas onde está o limite? No final do dia, o que temos nós de realidade social?
Qual o turn-over sensorial que podemos retirar de toda esta experiência?

Isso mesmo, reiteremos, as (in)utilidades das redes sociais.





quinta-feira, 25 de abril de 2013

recognition

Recognition, all that stuff that you don't wanna lose.

I love to give positive eucouragement, i believe that people needs praises. 

Once, at my communication classes, my professor ask us what moves people. 
What moves an human mind, body and soul...?!

Recognition. Just that... being recognized for something, for being a good student, a good teacher, a good mother or father, a good friend, a good lover, a good person or whatever. 
That's what makes us move.

Well, despite this... i just wanna say something: don't kill yourself for recognition. 
Don't  let recognition  direct your life, your decisions, be you for all, follow your  desires, all your dreams.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Imaginação.

Consultório. Dentista. Dores. Notícias de tentativas e atentados por todo o lado. Uma criança. Um fantoche. Mãe diz, levanta-te do chão que está sujo. Criança ri-se e brinca com um fantoche. Imaginação. Monólogos ou diálogos com o próprio fantoche. E agora o porco vai entrar para dentro do caranguejo (fantoche), puff ptxum paaa! Mãe atenta a uma revista cor-de-rosa, profere levanta-te do chão criança! Uma hora e meia de espera. Falta de paciência. Imaginação. Vontades. Aquele fantoche, aquela criança, aquele monólogo e aqueles risos. Menino vamos entrar para o dentista, depois tens de arrumar isso! Regras, moldes, sociedade, e mais um tiroteio nos states. É incrível a nossa imaginação. Sem dores e sem mais esperas, vamos continuar com histórias, filmes, novelas, episódios, imaginação.

sexta-feira, 19 de abril de 2013